Na Idade Média, no universo do feudalismo, ganha força a utopia do Céu, contra instabilidade dos bárbaros e a opressão do senhorio, o terror das pestes e epidemias, bem como as superstições tenebrosas do fim do mundo, do inferno e do Reino de Satanás.
Santo Agostinho descreve esse lugar como a Cidade de Deus, idéia que também fascina o monge Tomaso Campanella.
Na Península Arábica, o profeta Mohamed unifica o seu povo através da utopia do Islã, um Estado teocrático e expansionista.Na Renascença as utopias se multiplicam nas mãos geniais de Thomas Morus, de pintores e arquitetos italianos e holandeses.
Em pleno capitalismo mercantil, no auge da Era das Navegações e Descobrimentos, a utopia se volta para o Novo Mundo.Nos séculos 17 e 18, na Inglaterra e na França, ao criticar os desequilíbrios da sociedade de estamentos e o Estado Absolutista, os filósofos iluministas criam a utopia da Razão.
Santo Agostinho descreve esse lugar como a Cidade de Deus, idéia que também fascina o monge Tomaso Campanella.
Na Península Arábica, o profeta Mohamed unifica o seu povo através da utopia do Islã, um Estado teocrático e expansionista.Na Renascença as utopias se multiplicam nas mãos geniais de Thomas Morus, de pintores e arquitetos italianos e holandeses.
Em pleno capitalismo mercantil, no auge da Era das Navegações e Descobrimentos, a utopia se volta para o Novo Mundo.Nos séculos 17 e 18, na Inglaterra e na França, ao criticar os desequilíbrios da sociedade de estamentos e o Estado Absolutista, os filósofos iluministas criam a utopia da Razão.
No século 19, por efeito dos desequilíbrios da Revolução Industrial, surge a utopia socialista de igualdade e harmonia, nas famosas colônias e falanstérios.Em pleno século XX o nazi-fascismo reviveu a antiga utopia espartana da eugenia através de regimes totalitários cruéis e belicistas.
E no mundo contemporâneo, depois de uma intensa onda de destruição ambiental e aniquilamento humano das duas guerras mundiais, volta à tona a utopia da Paz e da Harmonia, antigos sonhos que agora voltam a povoar a mente humana, ainda inquieta e em busca da sua caverna permanente.
São sonhos alimentados pela atuação pacifista do Mahatma Gandhi, com a utopia da Não Violência; do pastor Martin Luther King e Nelson Mandela, pela igualdade racial, pela utopia da contra-cultura dos jovens hippies do mundo inteiro, dos inúmeros conspiradores da Era de Aquário e milhões de militantes do verde e da Ecologia.
A caverna não é mais um lugar físico, mas a ânsia pela perfeição é mesma, agora rumo aos ilimitados confins da consciência.
É a utopia do Homem do Futuro.
São sonhos alimentados pela atuação pacifista do Mahatma Gandhi, com a utopia da Não Violência; do pastor Martin Luther King e Nelson Mandela, pela igualdade racial, pela utopia da contra-cultura dos jovens hippies do mundo inteiro, dos inúmeros conspiradores da Era de Aquário e milhões de militantes do verde e da Ecologia.
A caverna não é mais um lugar físico, mas a ânsia pela perfeição é mesma, agora rumo aos ilimitados confins da consciência.
É a utopia do Homem do Futuro.
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